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história #28: babi

Oi Zel, tudo bem?

Nem sei se vc vai publicar minha história, mas resolvi escrever mesmo assim. Conheci seu blog através da Fal, eu acho. Ou da Dri Spaca.

Agora já nem sei mais. Só sei que te acompanho desde antes de vc ter dominio próprio, desde antes do layout novo. Ou seja, faz tempo.

Você é um pouco mais velha do que eu e eu me vejo em muitos dos seus textos, principalmente alguns mais antigos. E confesso que muitas vezes, tento seguir seu exemplo e trazer a sua experiência pra minha vida. Trabalhamos em áreas completamente diferentes, mas vc é um dos meus exemplos como pessoa e profissional.

Concordo com mtas colocações sua no que se refere à gravidez e tenho minhas dúvidas sobre ser mãe ou não. Ainda não sou mãe, mas quero ser um dia.

O mesmo vale pra sua decisão sobre sua separação, relacionamento com o Fer, enfim. Te leio como se estivesse acompanhando os relatos de uma irmã mais velha.

Uma vez, te vi passeando no Etna, com o Fer e sua mãe. Se eu não me engano, vc estava pra mudar pra Vinhedo. E dps escrevi nos comentários q te reconheci por causa da bolsinha La Reina Madre que vc carregava, mas q tive vergonha de falar com vc, pq né? Nao sei se vc me acharia mto louca… ahahhahahaha!

Zel, ler seu blog é uma inspiração diária. E o blog do piolho também.

Obrigada por compartilhar suas experiências com a gente!

bjs e amor

Babi

(e teve complemento dela quando escrevi um email agradecendo, segue abaixo)

Ah, mas entao deixa eu completar com mais umas coisinhas: em primeiro lugar, super concordo com vc qto à adoção de animais. Tenho dois gatos, irmãos, que eu adotei aos 2 meses de idade. Eles são fofos, lindos, companheiros e divertidos. Em casa, sempre tivemos gatos, todos adotados.

A outra coisa q eu quero falar é sobre culinária: tenho inveja branca de vc, pela paciência q vc teve pra fazer o perupatolinha. Juro q só de ler o passo a passo, me deu preguiça de tentar fazer… parabéns pela coragem!

E por fim, lendo o blog da sua gravidez, achei sensacional saber q existem pessoas que, mesmo grávidas, já se preocupam com coisas mto mais importantes do que o quarto do bebê. Coisas do tipo ter que conviver com pais de amiguinhos e outros dramas. Lembro sempre da minha irmã falando sobre isso, e de como as reuniões de pais são chatas….

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babi, eu lemnro dessa história sim! você me viu e depois mandou um email, e comentei que você devia ter parado pra conversar, né? pois devia mesmo 🙂 eu já fui abordada na rua e em bares por pessoas que me liam e me reconheceram. foi bem divertido. é mujito louco pensar que tem tanta gente que me “conhece”, sabe qual é minha cara e eu nunca as vi. uma moça uma vez me parou no saara, lá no rio, e disse “ei, você não é a zel do blog?!” e eu “sou eu mesma!”. pense nas chances de eu estar no rio, andando no saara, e dar de cara com uma leitora minha? achei o máximo, me senti a celebridade, hahahahaha 🙂

eu fico muito lisonjeada por moças como você me reconhecerem como irmã mais velha, viu? é uma honra pra mim. saber que de alguma forma eu posso ajudar você a pensar na sua própria vida, suas dificuldades, etc. me faz muito feliz. é sinal que de alguma forma estou contribuindo contigo, mesmo sem nos conhecermos.

sobre o piolho: morro de medo das chatices de ser mãe. tipo PAVOR. tenho medo de ser uma mãe chata com meu filho e privá-lo de coisas que ele acha legais porque eu não tenho saco. mas vamos ver como será… vou tentar equilibrar isso tudo, como sempre.

espero que possa continuar ajudando e divertindo você por muitos anos ainda. e faça o favor de vir me dar um abraço se me encontrar na rua de novo, tá? 🙂

beijão!

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