… depois que deixaram comment ali no post achando legal e democrático tirar a propaganda do chinelo do ar pra não impor uma posição, eu desisto.
se o movimento foi de marketing, no fundo, não me importa. o fato de ainda existir quem se sinta incomodado com o diálogo me deixa pasma. e vou concordar se vocês me chamarem de alienada, porque afinal o que eu esperava? um mundo de gente feliz, esclarecida e de bem com a vida?
tá, já que não vou cair na real nunca, vamos à ficção e às viagens internas.
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nada como homens lindos e histórias de terror para animar alguém 🙂 eu não vou aguentar esperar, preciso ver a nova temporada de supernatural. alguém por favor explica porque demora tanto pra passar na TV aqui no brasil? só falta implorar pra gente baixar a cópia jack sparrow.
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tou quase acabando um livro massa – volto já. um alemão no caminho de santiago de compostela (trecho francês).
quanto mais leio, mais tenho vontade de fazer pelo menos a última parte do caminho. e ele encontra todo tipo de gente maluca e legal no caminho, inclusive uma brasileira que quase me faz morrer de vergonha alheia. super-recomendo!
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vocês viram gran torino? meu deus, como o clint eastwood é o máximo. vejam djá.
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quem não tem do que reclamar, arranja. tudo pode estar às mil maravilhas e ainda assim vai encontrar alguma coisa, minúscula que seja, pra reclamar.
eu sou assim tanto quanto todo mundo, mas detesto. faço esforço diário pra ver o lado bom das coisas (e sempre tem, aliás) e tento encontrar beleza até no que me assusta.
acho que sou mais feliz que a maioria, exatamente por isso. várias pessoas me dizem que eu “vivo sorrindo” e que nunca estou de mau humor. o meu marido discorda veementemente, obviamente sem nenhuma razão 🙂
ser feliz é estar feliz quando é possível estar feliz. e quando é possível? quase sempre. basta prestar atenção ao seu redor e entender que as coisas boas estão todas ali, prontas pra você ver, sentir, viver. e quando as coisas ruins acontecem, é só fazer o que deve ser feito (e isso às vezes significa somente esperar!) e passa.
e é verdade, tudo passa. e a gente só acredita que isso é verdade quando pela primeira vez deixa passar, sem fazer grandes esforços.
Zel, eu nao li o livro, mas o autor é figurinha conhecida na Alemanha. É um comediante de sucesso, tem mais sobre ele aqui: http://en.wikipedia.org/wiki/Hape_Kerkeling
Um beijo e bom fim de semana!
bacana você falar sobre isso… porque se tem uma acusação que eu ouço frequentemente é de sempre “ver o copo meio cheio”. eu sou assim ué… nunca achei que isso fosse um problema. não vejo problema nenhum em tentar maximizar pedacinhos de felicidade… 🙂
Zel,
Sou sua fã há anos, fia.
Anoooos (DC 1a versão)
Acho que é a primeira vez que comento seu blog.
Sabe, eu sempre, sempre me identifiquei com seus posts, sempre sentia que eu poderia tê-los escrito pq geralmente traduzia o que eu pensava/sentia.
Hoje, tô aqui para expressar minha tietagem descarada, escancarada.
(Nada relacionado a “Mulher solteira procura”, sou casada. ahahahahhha)
Só queria falar que te acho o máximo, mesmo.
Beijo